Quando assisti pela primeira vez Les Chansons D'Amour, em 2007, pensei que era só mais um filme bom e bobo, meio romântico, meio cult e bastante brega. Como eu gosto do brega, comecei a procurar mais sobre o então desconhecido Christophe Honoré. Um cara de menos de 40 anos, obviamente gay (suas obras deixam isso bem claro), que começou como roteirista, ao mesmo tempo crítico de cinema e finalmente chegou a diretor. Assisti Ma Mère e Tout Contre Léo, que são densos, pesados, daqueles de deixar transtornado quem assiste. Mas muito bem feitos. Depois também assisti Le Clan e Après Lui, dirigidos por Gaël Morel, com roteiro do Honoré, que também são incríveis. Virei fã dele.
No final do ano passado, ele lançou La Belle Personne, mas como a minha fase de fã dele já tinha passado um pouco, nem me apressei em assistir. Acabei fazendo isso só hoje, no cinema, porque ainda está em cartaz. É muito bom ver algumas evoluções dele, e algumas outras coisas que ele mantém, quase de teimoso. Mais ou menos como o Woody Allen e o Almodóvar, mantendo as cores, o clima, os atores, a trilha...
O filme é incrível e deve ser assistido. Ele é livremente inspirado no livro A Princesa de Clèves, o que fiquei sabendo pelo blog do Ricardo, há algumas semanas. Agora a vontade é de ler o livro, mas só posso comprar depois de acabar com a pilha de coisas para ler que está se formando por falta de tempo.
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ResponderExcluir"Eu te prendo eu te amarro(JGN)com o poder das 13 Almas Benditas e Sao Cipriano,voce vai ficar apaixonado por mim e me amar pela vida inteira e ha de me procurar o mais rapido possivel.
"Publique essa oracao 4x seguidas,ela e infalivel,porem nao pode voltar atras